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葡超第6轮 本菲卡VS历索斯

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1#
发表于 2009-9-27 00:47:12 | 只看该作者 |只看大图 回帖奖励 |倒序浏览 |阅读模式
9月27日 4:15 无敌RP
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2#
 楼主| 发表于 2009-9-27 00:47:30 | 只看该作者
沙个发
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3#
 楼主| 发表于 2009-9-27 00:47:54 | 只看该作者
板个凳
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4#
 楼主| 发表于 2009-9-27 00:48:12 | 只看该作者
地个板
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5#
发表于 2009-9-27 06:31:49 | 只看该作者
MS 小小的RP用完了.

球队5:0大胜,不过兔子好象没什么表现吧,也许是因为新一届国家队名单自己队友有份而自己没份,所以心情不好?倒是艾马因为进了国家队精神爽,表现不错啊.
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6#
 楼主| 发表于 2009-9-27 08:06:25 | 只看该作者
我睡着了
没看见直播
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7#
发表于 2009-9-28 16:50:14 | 只看该作者
兔子加油~~

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8#
发表于 2009-9-28 20:30:11 | 只看该作者
球报对兔子的专访

本菲卡前锋回忆了影响他职业生涯的早年生活
——你什么时候意识到你比一起踢球的同伴更出色?
——我和妈妈在家里总是相处不好,我从来不喜欢玩具。我唯一想做的事就是穿着俱乐部的球衣在街上踢球。我从5岁开始踢球,如果可能我会踢24小时,我脑子里只有足球。我的头脑只告诉我一件事:成为一个河床的球员。

——但你没有回答问题:你是不是比其他人更出色?
——我不确定。尽管我确实有踢球的意愿和渴望,当一场比赛结束时我会想在第二天再来一场。也许这就是为什么我能走到今天:我的态度和气势。

——你确实在比赛中有室内足球的样子……
——有时候我看起来像一个室内足球选手:我们没有太多空间,要在一个点上就能做出色的动作。我踢了6年的室内足球,经过允许后和大孩子们同场竞技。我一直在Parque Cha(一个公园)度过星期六。

——你一直在球场上保持那种风格?
——我从未改变我踢球的方式:富于攻击性,到达合适的位置,进球。一开始我并不是得分手,尽管有些时候我是个不折不扣的前锋。在河床我曾经踢和现在在本菲卡同样的位置,在中锋身后让我更舒服。在巴塞罗那我打中锋,对我来说有点难。我游离于比赛之外,因为我不能回撤接球。

——梅西说他的身高在他成长时是个问题,但现在成了他的优势。你做过同样的事吗?
——在我待过的队伍里我一直是最矮小的之一。但小个子更有道德(笑)。我们不能在空中赢到球,也不能使用身体扛人,但我们有其他的优势。我从没有过复杂的问题或者觉得低人一等:我一直认为如果你个子小,你能够更快且活得很好。

——你曾因为身高被拒绝过吗(这记者不长眼没完了)?
——有过。在我10或者11岁时一个叫José Curtis的教练说我不能上场,因为考虑到我的体格要保护我,但他相信我迟早会打上主力。那时我不能接受,因为我要踢球……但当我16岁第一次代表河床出场时,他来找我说:“我不是告诉过你吗?”

——你最近在本菲卡的表现在阿根廷引起了反响。这是否让你渴望回到国家队?
——这是正常的,对吗?我一直非常愿意回归。但我要保持冷静的是我需要有持续性的发挥。我愿意再次代表阿根廷,但不会在我在这里表现不稳定的情况下。
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9#
发表于 2009-9-28 21:18:21 | 只看该作者
Roamer同学好样的~~俺还在想难道今晚得干两个活儿……

球迷网站上放出了完整版,Roamer同学再接再厉~~

Saviola «Os baixinhos são mais virtuosos»

Por Fernando Urbano

Uma viagem ao mundo menos conhecido de Saviola em entrevista a A BOLA. A virtude que sempre encontrou pelo facto de ser mais baixo que os outros, as horas de sono que perde a ver os jogos da selecção argentina, o pé de chumbo para dançar e a formação nos rinques que hoje utiliza em proveito próprio. O drible curto é a sua vida.

Quando começou a perceber que era melhor futebolista que as outras crianças com quem jogava?

- Na minha casa tive sempre alguns problemas com a minha mãe, porque ao contrário dos outros meninos, não gostava de brinquedos. Queria apenas uma coisa: jogar futebol na rua e sempre vestido com camisolas dos clubes. Aos cinco anos comecei a jogar futsal e se pudesse estava 24 horas em acção, só pensava na bola. Desde bem cedo tive apenas uma coisa na cabeça: ser futebolista e jogar pelo River Plate.

Mas não respondeu à pergunta: era ou não melhor que os outros?

- Não sei. Tinha, isso sim, muita vontade e ansiedade em jogar. Quando terminava um jogo queria jogar outro no dia seguinte. Talvez seja por isso que hoje estou onde estou: pela minha atitude, o ímpeto que sempre tive.

Ainda hoje se nota a sua formação nos ringues...

- Nalgumas situações ainda pareço um jogador de futsal: nessa modalidade não temos muito espaço e temos de decidir rápido, precisamos de ter movimentos explosivos. Joguei futsal durante seis anos e fui feliz, pois jogava pela minha categoria mas também na dos mais velhos, na altura era permitido. Passava os sábados no Parque Cha.

Sempre teve esse estilo em campo?

- Nunca mudei a minha forma de jogar: tentar, primeiro, fazer parte de uma jogada ofensiva, chegar à área e, se possivel, marcar. De ínicio não era um goleador ou um jogador de área, apesar de nalguns momentos da minha carreira ter jogado como ponta-de-lança puro. No River Plate jogava na mesma posição onde jogo no Benfica: atrás do goleador, onde me sinto mais cómodo. No Barcelona cheguei a jogar como ponta-de-lança, o que é mais dificil para mim, devido ao fisico e pelo facto de não estar tanto em jogo, de não vir atrás buscar a bola.

Numa publicidade a uma marca de artigos desportivos, Messi diz que teve problemas de crescimento mas aproveitou essa desvantagem para tirar outros beneficios. Também desde cedo soube usar as vantagens da baixa estatura?

- Sempre fui um dos meninos mais baixinhos dos vários grupos por onde andei. Mas os mais baixinhos são mais virtuosos [ri-se]. Não temos possibilidade de ganhar uma bola pelo ar ou colocar o corpo, mas temos outros vantagens. Nunca tive complexos ou me senti inferior aos outros, pelo contrário: sempre pensei que por ser mais  baixo, era mais rápido e poderia vencer melhor na vida.

Alguma vez foi rejeitado pela altura?

- Sim. Quando tinha 10/11 anos, um treinador chamado José Curtis disse-me que eu não jogava por causa do meu fisico, justificando que estava a proteger-me, pois acreditava que eu chegaria à equipa principal. Na altura não aceitei porque eu queria era jogar... mas quando me estreei pelo River [aos 16 anos] ele veio ter comigo e lembrou-me: ‘ Eu não te disse?’ E eu: ‘Pois, pois...’

É bom dançarino?

- Ah, isso não. Sou muito mau. Divirto-me com os meus amigos, mas dançar não é para mim, só futebol.

Também não gosta de tango, como a maioria dos argentinos mais novos?

- Não gosto, é verdade. A cultura mudou muito, as mentalidades mudaram, agora gostamos de outras coisas. Isso é mais para os meus pais.

Mas gosta de ler aqueles titulos de jornais do género: ‘tango de Saviola’?

- Isso sim. Qualquer título de jornal com referencias à Argentina deixam-me muito satisfeito, faz-me lembrar a minha infância.

Mantém algum gosto extra-futebol?

- Não. Sou sincero: os meus pais sempre me disseram para estudar, pois ninguém saberia se alguma vez eu chegaria à equipa principal do River Plate. Só estudei para lhes dar uma alegria, porque na verdade eu só pensava em futebol.

Quando não está em estágios consegue alhear-se da vida de futebolista?

- Sim. Relaxo muito. Tudo tem o seu momento. Quando treinas, deves estar totalmente dedicado, sucedendo o mesmo nos estágios. Aliás, pouco tempo antes de começar um jogo desligo os telemóveis e meto-me a 100 por cento no jogo, concentradíssimo. Quando um jogador começar a perder a motivação por ansiedade excessiva, seja porque quer à força jogar ou ganhar títulos e não consegue, então é muito complicado... O que mantém vivo o jogador é essa vontade de ir para um jogo como se fosse o primeiro. Quando não estou em estágios, reúno-me com os meus amigos, família ou namorada e aí desfruto ao máximo.

Fica acordado até às três da manhã para ver os jogos da selecção argentina?

- É um esforço grande porque tenho treino logo pela manhã. Mas para isso abro excepções. Se for outra equipa não fico acordado. Fiquei acordado a ver o recente jogo com o Paraguai.

Insulta um jogador que falhe um golo?

- Não! A minha familia e os meus amigos sabem que se estiverem a ver um jogo da selecção não podem criticar ninguém. Nunca falei mal de um colega, mesmo que esteja a pensar nisso. Porque tem de haver respeito por uma pessoa que jogou ao meu lado. Todos ficam calados, nem podem dizer uma palavra. É a mesma coisa no final de um jogo meu: se algo correu mal é melhor não me dizerem nada porque a adrenalina ainda está no alto. Preciso de ter tempo para me tranquilizar.

E acredita que vai deixar de estar a ver para passar a jogar pela selecção?

- É mais bonito jogar. Porque quando estás a ver um jogo pela televisão passas a ocupar o lugar de adepto, como uma pessoa normal, mesmo que ali estejam companheiros com quem partilhaste o balneário.

Maradona não corre o risco de perder popularidade com os maus resultados?

- Há que separar as coisas: há que ser inteligente e perceber o que ele foi como jogador (que ninguém pode discutir) e este cargo de seleccionador que tem agora, de enorme responsabilidade, toda a gente está focada no que ele faz. Como todos os argentinos, quero que vençamos os dois jogos que faltam seja como for, independentemente de estar ou não Maradona no banco. Como jogador, todos gostaram: como treinador, alguns gostam, outros não...

As suas exibições no Benfica começam a ter muito eco na Argentina. Isso deixa-o ansioso para voltar à selecção?

- É normal, não? Tenho muita vontade de voltar. Mas o que me deixa tranquilo é saber que tenho continuidade na minha equipa. Pretendo regressar à selecção mas também não iria querer jogar pela Argentina sem ter possibilidade de o fazer com regularidade aqui.

Foi gozado pelos seus colegas brasileiros depois da derrota da Argentina frente ao Brasil?

- Foi duro quando perdemos para o Brasil. Luisão, Ramires, etc... tivemos de levar com as suas bocas. Para um argentino é muito mau sermos gozados pelos brasileiros [baixa a cabeça].

Nem sentiu uma pontinha de satisfação pelo facto de Luisão ter marcado o golo inaugural? Afinal é um colega seu...

- Por mais colega que seja, esqueço tudo, é uma sensação horrivel. Perder para o Brasil é que não!

Falámos em Madrid no dia em que viajou para Lisboa pela primeira vez. Nessa altura notava-se que ainda não tinha um conhecimento profundo do Benfica. Qual é a sua opinião agora?

- Não sabia para onde vinha. Sabia que o Benfica era um grande clube, até porque o Pablo (Aimar) tinha-me dado todas as informações. Mas surpreendeu-me ir à Suiça e ver 15 mil pessoas a ver um jogo nosso. Ir a qualquer estádio e dois quarteirões antes já estar muita gente na rua a apoiar-nos. Também nunca pensei que as instalações do clube fossem de primeiro nível mundial, desde o estádio ao centro de estágios. Tive a possibilidade de jogar em grandes clubes [Barcelona e Real Madrid] e o Benfica não fica nada atrás. E depois também me surpreendeu a qualidade e competência das pessoas que cuidam do nosso fisico e que trabalham diariamente com a equipa. Também gostei muito de ver a qualidade técnica de muitos jogadores.

Não conhecia a maior parte...

- É verdade.

Quem o surpreendeu mais?

- Muitos. Weldon, a vontade de vencer que Nuno Gomes ainda demonstra passado este tempo todo e Fábio Coentrão tem um potencial muito grande. Se ele se mentalizar de que pode vir a ser um grande jogador, vai sê-lo com certeza. O treinador também me surpreendeu.

Imagino que de início nem conseguia compreender bem Jorge Jesus...

- No futebol não há idiomas. Quando se quer falar, consegue-se. Nos primeiros dias, é verdade, não percebia nada do que ele dizia, mas fui-me adaptando, ouvindo e agora percebo tudo. Às vezes falo em espanhol e algumas palavras em português, vamo-nos entendendo.

Quando pegou na bola, com o Belenenses, imaginou toda a jogada que veio a dar em golo?

- Quando um jogador quer inventar uma longa jogada nunca consegue. É o momento, ver como vão sair as coisas, com espontaneidade. Quando fiz o golo pensei que tinha sido normalíssimo, que tinha arrancado muito mais à frente, que tinha fintado apenas um jogador. Mas depois quando vi na TV pensei: ‘Que arrancada!’

Gosta de apostas?

- Não. Quando chego a um lugar não digo quantos golos vou marcar ou se vou ser campeão.

Mas se entrasse num casino e lhe perguntassem se apostava o seu ordenado em como iria ser campeão pelo Benfica: apostava?

- Apostava. Seria uma forma de demonstrar a nossa confiança. Mas será dificil. Há quatro ou cinco equipas que nos vão dar muita luta. A Liga portuguesa é muito dificil, principalmente para as equipas, como as nossa, que querem criar muito jogo. Em Portugal usa-se muito o fisico, as equipas são muito competitivas, correm muito, lutam, têm uma mentalidade muito forte. É uma Liga que exige a nós, jogadores, uma grande condição física para mostrarmos o nosso futebol.

Está ao mesmo nível do que apresentou em Barcelona?

- Estou melhor do que estava há uns meses, mas garanto que ainda posso melhorar muito, ainda não cheguei ao meu tecto. Em termos fisicos e futebolisticos.

É fácil jogar com Cardozo?

- Muito fácil. É um avançado que está sempre bem posicionado, tem uma relação directa com o golo. Tanto eu como o Aimar ou o Di Maria somos beneficiados, porque temos uma referência, a cada momento ele pode marcar.

Como caracteriza o balneário do Benfica?

- Muito unido. Diferente do Barcelona ou do Real Madrid. Quando há muitos jogadores de grandíssimo nível é diferente... ou quando há muitos países e línguas distintas. No Benfica não é assim: temos argentinos, brasileiros, uruguaios, um paraguaio, portugueses... no fundo falamos quase todos o mesmo idioma e isso é importante. Quando num balneário há gente a puxar cada um para o seu lado, isso nota-se em campo.

O que precisa para se sentir realizado?

- Ter esta continuidade no Benfica, atingir o pico de forma e ser campeão. O melhor prémio que podemos ter no final de uma época é vermos que o nosso trabalho foi culminado da melhor forma. Levantar um troféu desses é a coisa mais bonita que pode haver.




«Benfica? Um amor novo»



Qual foi a primeira palavra em português que aprendeu?

- Balneário.

O prato português do qual já não prescinde?

- A comida é parecida com a argentina. Gostei muito de carne, mais do que peixe.

Dorme bem depois de uma derrota?

- Não. Custa-me muito adormecer, perca ou ganhe. Depois dos jogos ainda estou com a adrenalina ao máximo e é difícil adormecer. Depois também fico a pensar numa jogada que correu mal, no golo que poderia ter feito...

Qual foi o melhor elogio que já recebeu?

- Ter recebido das mãos de Maradona o prémio de melhor jogador da América. Mas gosto mais que me elogiem como pessoa do que como jogador.

E o maior insulto?

- De adeptos adversários, sim; dos meus não, felizmente.

Sabe de cor o seu número de sócio?

- Não.

Descreva o Benfica numa palavra:

- Duas: novo amor. Tenho sido muito acarinhado e esta vontade enorme dos adeptos de que sejamos campeões dá-me ainda mais força, põe-me melhor para jogar melhor e dar-lhes alegrias.
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10#
发表于 2009-9-28 21:56:32 | 只看该作者
晕原来这么长,我是找到了个英文版,还寻思这回翻译得轻松啊……
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11#
发表于 2009-9-28 23:28:10 | 只看该作者
汗,Roamer同学,俺刚看了看球迷论坛,还是漏了一些,你去看看吧~

加油~

http://www.serbenfiquista.com/forum/index.php?topic=17983.28860
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12#
发表于 2009-9-29 13:02:09 | 只看该作者
在我待过的队伍里我一直是最矮小的之一。但小个子更有道德(笑)

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